Antes de listar os nomes do Rio Grande do Norte, uma pausa para comentar sobre a falta de compromisso dos políticos, embora permitida por lei.
Deputados, por exemplo, são eleitos para um mandato de quatro anos. E é para isso que lhes damos o nosso precioso voto. No entanto, baseados nas leis eleitorais, criadas por eles mesmos, poucos cumprem o mandato até o final.
De acordo com as normas legais, precisam se desincompatibilizar, para se tornarem candidatos outra vez. Desincompatibilizar é um termo mais elegante para dizer exatamente o que estão fazendo: abandonando o mandato para concorrer a outro e, assim, não serem obrigados a ficar afastados da rendosa política entre um período e outro.
Mas não apenas os parlamentares fazem isso. Até mesmo aqueles que não escolhemos, mas que nos são impostos pelo governo, como é o caso de ministros. Largam o Ministério nas mãos de secretários-executivos (como será este ano) e partem para a dança das cadeiras, ou melhor, para a corrida pelo 'ouro'.
Geddel Vieira Lima (Integração)
Reinhold Stephanes (Agricultura)
Hélio Costa (Comunicações)
Edison Lobão (Minas e Energia)
José Pimentel (Previdência)
Dilma Rousseff (Casa Civil)
Tarso Genro (Justiça)
Carlos Minc (Meio Ambiente)
Guilherme Cassel (Desenvolvimento Agrário)
Edson Santos (Igualdade Racial)
Orlando Silva (PCdoB, Esportes)
Henrique Meirelles (Banco Central
Alfredo Nascimento (PR, Transportes)
Márcio Fortes, do PP (Cidades).
Cândido Vacarezza (SP)
Arlindo Chinaglia (PT-SP).
SÓ NÓS PODEMOS ACABAR COM ESSE ACHINCALHE
Mas não apenas os parlamentares fazem isso. Até mesmo aqueles que não escolhemos, mas que nos são impostos pelo governo, como é o caso de ministros. Largam o Ministério nas mãos de secretários-executivos (como será este ano) e partem para a dança das cadeiras, ou melhor, para a corrida pelo 'ouro'.
Alguns deles abaixo.
Uns confirmados e outros ainda não
Geddel Vieira Lima (Integração)
Reinhold Stephanes (Agricultura)
Hélio Costa (Comunicações)
Edison Lobão (Minas e Energia)
José Pimentel (Previdência)
Dilma Rousseff (Casa Civil)
Tarso Genro (Justiça)
Carlos Minc (Meio Ambiente)
Guilherme Cassel (Desenvolvimento Agrário)
Edson Santos (Igualdade Racial)
Orlando Silva (PCdoB, Esportes)
Henrique Meirelles (Banco Central
Alfredo Nascimento (PR, Transportes)
Márcio Fortes, do PP (Cidades).
Cândido Vacarezza (SP)
Arlindo Chinaglia (PT-SP).
No troca-troca, José Múcio Monteiro deverá ser indicado para o cargo de ministro do Tribunal de Contas da União (TCU). Sua vaga poderá ficar com Antonio Palocci (PT-SP), aquele que demonstrou sua covardia com o caseiro Francenildo.
Estes nomes serão colocados
em cada Estado de origem
junto com outros que participam da dança das cadeiras.
SÓ NÓS PODEMOS ACABAR COM ESSE ACHINCALHE
ATRAVÉS DO NOSSO VOTO
Pois eles jamais o farão
Pois eles jamais o farão